quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Conheça a equipe AUMIAU!

Ainda não havia nos apresentado diretamente à vocês queridos seguidores!
E creio que de certa forma vocês tem a curiosidade de saber quem vem aqui todo dia para postar com todo carinho e dedicação as informações e matérias que vocês leem.
Somos a equipe da AUMIAU! e temos um compromisso com o meio ambiente, com você dono de pet ou mesmo simpatizante com nosso blog, mas acima de tudo com nossos animais.

Abaixo está nossa foto onde vocês podem ver melhor quem somos:

Obrigada a todos vocês por nos acompanhar!
Equipe AUMIAU!

Nossos blogueiros e colaboradores de plantão são: 

Beatriz Santos https://plus.google.com/113215127584882863031;
Camila Marques http://www.google.com/s2/profiles/115979944398702845020:
Francianne Vitória https://plus.google.com/105006457930266360192;
Gilberto Valcari https://plus.google.com/102927439411931959004;
Vanessa Fabiana http://www.google.com/s2/profiles/106265460356753206271 e 
Warlem Martins https://plus.google.com/102660017384917253832

Pet shops deixam de vender filhotes para incentivar adoção

Duas grandes redes de pet shop do Canadá, a PJ’s Pets e a Pets Unlimited, tomaram uma decisão para lá de corajosa nos negócios: suspender a venda de filhotes de cães e gatos em todas as suas lojas. Essa iniciativa deixou de ser uma prática rentável para tornar-se uma ação social que incentiva a adoção de pets abandonados.
A PJ’s Pets e a Pets Unlimited ainda prometeram que os cães de reprodução de seus canis particulares – bem como as ninhadas que ainda não haviam sido vendidas – também serão destinados à adoção. Além disso, as empresas farão o possível para remanejar os funcionários que trabalhavam nesses locais, evitando demissões.
Por enquanto, a ideia foi colocada em prática no Canadá. E você, gostou dessa iniciativa social?
Entre no link abaixo e veja algumas matérias que vão incrementar a vontade de ser mamãe ou papai de um animalzinho:

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Tosa! Embelezamento ou Higiene?



A tosa de cães não deve ser encarada apenas como uma pratica de embelezamento, mais também de higiene, pois se os pelos não forem tosados eles podem embaraçar  propiciando assim o aparecimento de fungos, micoses e outras doenças de pele.

Assim tosar os cães regularmente de acordo com a raça, o hábito de escovar o animal periodicamente é fundamental, pois a escovação estimula a circulação e ativa o sistema imunológico, além de evitar que os pelos embaracem e fique embolado.

Entretanto todo esse capricho com o pet tem que ser acompanhado de perto, pois produtos inadequados utilizados nesse manuseio podem causar intoxicação bem como secadores, queimaduras graves se usados de forma inadequada.

Com essas dicas. Mãos a obra e deixe seu cão cheio de estilo!

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Após polêmica em experimento com beagles, a visão e opinião dos cientistas sobre o fato





Desde a invasão ao Instituto Royal, em São Roque (SP), na semana retrasada, um velho debate voltou à tona no Brasil. Ativistas, personalidades da TV e parlamentares se juntaram a uma turba de vozes das redes sociais para pedir um fim às pesquisas científicas que se utilizam de cobaias animais. Os testes foram tachados de cruéis, desnecessários e antiquados. Pesquisadores brasileiros passaram a ser vistos como monstros sádicos que utilizam procedimentos abandonados no resto do mundo em troca do lucro fácil.
Faltava nessa discussão, no entanto, uma voz importante, os próprios cientistas, entre os pesquisadores, a opinião é unânime: os bichos são imprescindíveis para os experimentos. Por isso, são permitidos no mundo todo; e sem eles não há como desenvolver novos remédios e tratamentos — a ciência médica poderia decretar falência no país.
“O uso de animais em experimentos não é opcional. Existem situações em que eles simplesmente não podem ser substituídos”, diz Silvana Gorniak, pesquisadora da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP que realiza pesquisas com roedores para estudar o potencial terapêutico e tóxico de diversas substâncias naturais.
 Segundo a cientista, a decisão de usar bichos em suas pesquisas não é simples — nenhum pesquisador faz isso porque gosta. Ademais, esse tipo de estudo é muito caro, pois o custo das cobaias animais eleva em muito o preço dos experimentos. Por isso, há décadas, laboratórios de todo o mundo procuram por métodos alternativos. Nos últimos anos surgiram novas técnicas de cultura celular e modelos de computador, capazes de substituir os animais em algumas pesquisas, mas não todas. Não há como simular o funcionamento conjunto de sistemas complexos do corpo, como o circulatório, nervoso e imunológico. “Como replicar a depressão em uma cultura de células? Não existem métodos alternativos para testar anticancerígenos, vacinas contra aids, medicamentos anti-hipertensivos. Para saber se eles funcionam, precisamos testar em animais”, diz Silvana.

Debate eleitoreiro
Segundo os cientistas, a invasão do Instituto Royal tornou menos saudável a atmosfera em que o debate acontece no país, e cada vez menos racional.
Não é uma questão de criticar todas as organizações de defesa dos direitos dos animais. Segundo Volpato, a ação desses ativistas tem sido, historicamente, muito importante. “É bom ter alguém olhando e fiscalizando nosso trabalho. Em função de denúncias desses grupos, já deixamos muitas práticas para trás, verdadeiras atrocidades deixaram de ser cometidas e hoje temos uma legislação sobre esse assunto”, diz. “Mas eu queria saber daqueles que querem banir totalmente as pesquisas com animais o que eles diriam para quem tem um parente internado em um hospital.”
A volta dessa discussão entre políticos foi ainda mais atribulada e irracional. Movidos pela poderosa cena do resgate dos beagles, deputados já se pronunciaram a favor da criação de um CPI para investigar o caso e, quem sabe, proibir todos os testes com animais. As maiores autoridades no assunto não podem ficar fora dessa discussão. “Quando o político entra no debate, ele vem pensando em que posição tomar para ganhar a próxima eleição, em qual discurso será melhor para ele”, diz Volpato. “Em países sérios, os políticos ouvem os cientistas envolvidos quando discutem questões técnicas. Infelizmente no Brasil, a opinião dos cientistas costuma ser ignorada.”

Por Reinaldo Azevedo 
28/10/2013
às 20:23http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/uso-de-animais-em-experimentos-nao-e-opcional-diz-pesquisadora/

Ecofraldas para cães

A Dog’s Care lançou uma super nividade, as ecofraldas estampadas que possuem diversas opções para diversificar e desfilar com o cachorrinho. “As estampas coloridas foram desenvolvidas para tornar mais divertido o uso das fraldas no dia-a-dia e quebrar o paradigma de que fraldas só devem ser usadas em períodos de cio ou quando o pet está doente. O objetivo é torná-las um acessório de moda e seguir as tendências”, afirma Carolina Vaz, sócia-diretora da Dog’s Care. São duas opções de embalagem: econômica com 12 unidades e a versão passeio com apenas três. A última versão foi desenvolvida para facilitar a higiene durante o passeio com o pet sem ter que carregar um pacote enorme de fralda na bolsa e ainda deixá-lo na moda de forma divertida.

http://www.dogscare.net/site/produtos/descartaveis/ecofralda-para-femea/


sábado, 26 de outubro de 2013

Gato Limpinho

Gato Limpinho
A Ecopetras LTDA criou um novo modelo de utilização para o manejo dos dejetos de animais, principalmente o de gatos, propondo sustentabilidade no cuidado com a deposição dos dejetos dos animais caseiros. Trata-se da caixa Gato Limpinho, uma caixa higiênica descartável produzida com papelão coletado na rua e construída a partir de um corte único com tamanho de 1.115 X 0,560 m e de areia natural.
Em contato com a urina e as fezes, o granulado da areia forma pequenos torrões, concentrando imediatamente todo o dejeto e eliminando odores. Uma caixa Gato Limpinho dura de 6 a 7 dias.

Sustentabilidade

A Gato Limpinho é uma caixa de papelão reciclável. A não utilização de plástico em todo o projeto é a sua principal característica sustentável. Além disso, não é necessário utilizar água para a limpeza e oferece higiene máxima.

Hoje, o consumidor de areias higiênicas para gatos utiliza cerca de 5 a 10 litros de água na limpeza das caixas de plásticos ou liteiras higiênicas, onde os animais liberam seus dejetos. Além disso, os sacos de 4kg, em geral de plástico, são desperdiçados na natureza após o uso. A Gato Limpinho apresenta uma nova forma de lidar com estes dejetos, aliando higiene, deposição e sustentabilidade.


http://greenpedia.greenvana.com/produto/gato-limpinho-ltda

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Bolsa prática sustentável para animais

Para deixar os passeios com o cãozinho mais charmosos, a exclusiva Bolsa Prática de Transporte, feita de lona de caminhão reciclada é super resistente, diferente de tudo que existe disponível no mercado hoje, já que serve tanto para transportar o cãozinho de estimação em passeios e viagens, como também se transforma em uma bolsa para a dona, onde ela pode colocar todos os seus pertences e assim carregar menos peso. Além de linda, a bolsa é prática e traz em si um pouco da história dos caminhoneiros, contadas através da artista plástica Gabi Gonçalves, idealizadora das irreverentes bolsas Maria Buzina.
Para saber mais acesse o site www.dogscare.net

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Chique, não? Não.

Foie gras.
Figado de ganso ou pato é uma Iguaria da culinária francesa que pode chegar a um valor exorbitante de € 48,00 uma embalagem com 70 gramas.
Já na antiguidade se tem relatos que os egípcios consumiam fígados engordados de aves migratórias como iguaria, pratica incorporada pelos europeus (Franceses) que tornaram esse prato patrimônio Francês.
Entretanto a forma de se produzir esse alimento causa polêmica, devido ao processo onde os animais são alimentados de forma extremamente forçada, afim de uma rápida engorda para se obter apenas o fígado. Alimentação feita através de funis introduzidos pela garganta ate o esôfago dos animais.
 
As instituições de proteção aos animais vêm tentando combater e proibir esse processo de produção há algum tempo, tendo sucesso em alguns países como os EUA onde em 29 de setembro de 2004, o Governador da Califórnia sancionou uma lei que proíbe a venda de qualquer item que seja oriundo de criação de animais que envolvam métodos cruéis.
Veja mais detalhes aqui.
Metodo de Produçao de Foie Gras

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Resgate dos beagles - São Roque

No local estavam mais de 200 cães da raça beagle, além de vários ratos e coelhos (Reprodução / Facebook) 

Cerca de 50 ativistas invadiram um laboratório do Instituto Royal, em São Roque, interior de São Paulo, e libertaram aproximadamente duzentos cães da raça beagle. Desde o dia 12 de outubro, ativistas dos direitos dos animais estavam acampados na frente do portão que dá acesso aos laboratórios e, durante a madrugada desta sexta-feira, invadiram o local. Aproximadamente 120 pessoas foram ao portão da empresa para protestar. Mais de 200 beagles foram retirados do complexo, que tinha três andares.



Segundo informações divulgadas pela ONG "Compaixão Informação e Atitude Animal", após a chegada de um grupo de Black Blocs os portões foram arrombados e ocorreu a invasão dos laboratórios. Pelas redes sociais, os ativistas pediram que as pessoas fossem ao local com carros para ajudar no resgate.

Segundo os manifestantes, os animais eram usados para testes laboratoriais para produtos cosméticos e farmacêuticos e eram submetidos a maus tratos. O Instituto Royal informou que o uso de animais ocorria dentro das normas previstas pela Anvisa e que os cães não eram submetidos a maus tratos.

Diferentemente do que muitos pensam, os animais não estão aqui para nos servir. é o nosso dever respeitá-los e protegê-los como seres vivos.
 


 Fonte: Estado de Minas Online
Felipe Castanheira
Publicação: 18/10/2013 08:28 Atualização: 18/10/2013 11:51

domingo, 20 de outubro de 2013

Cinco maneiras de deixar seu pet mais sustentável



Muita gente já recicla o lixo de casa, economiza água, energia elétrica, opta por comprar móveis de materiais reciclados. Mas sempre há algo a mais a fazer para ser ecologicamente correto.
Foi pensando nisso que a supervisora de Segurança, Meio Ambiente e Saúde de Plataformas de Petróleo, Carol Daemon, criou algumas dicas para tornar a vida dos apaixonados por bichinhos de estimação mais sustentável.
Veja quais são e coloque-as em prática na sua casa:
1. Compre brinquedos ecológicos
Se compramos brinquedos ecológicos para nossos filhos, por que fazer qualquer exceção para animais de estimação quando as mesmas regras deveriam ser aplicadas?
Você pode comprar os feitos com algodão orgânico, evitar plásticos e outros produtos químicos prejudiciais, além de optar por brinquedos de materiais reciclados, como madeira. E animais não precisam de roupinhas coloridas. Fique atento ao consumismo desnecessário.
2. Evite produtos químicos a qualquer custo
Não é uma boa ideia ter produtos químicos como pesticidas ou fertilizantes. Seu animal pode acidentalmente pisar e aproveitar para lamber as patas, correndo o risco de envenenamento. 
Priorize produtos puramente orgânicos. Limpe a sujeira produzida pelo seu animal com vinagre e bicarbonato de sódio e faça a faxina geral com sabão de coco e água.
3. Cozinhe para seus animais de estimação como quem cozinha para si mesmo 
A ração sintética é feita com restos de carnes produzidas com hormônios e antibióticos e vegetais cultivados com agrotóxicos, além de uma série de conservantes para que a ração não deteriore por tanto tempo. A comida caseira pode salvar seu animal, evitando problemas alérgicos.
4. Castre seus animais de estimação
Você pode manter seus animais saudáveis, castrando ou esterilizando. A castração é recomendada por 100% dos veterinários, pois diminui a população de cães e gatos de rua. 
Outra vantagem da esterilização é que ela previne o desenvolvimento de câncer de mama e ovário nas fêmeas, além de tornar o animal mais dócil e facilmente adestrável.
5. Use produtos de limpeza inofensivos
Não dê banho em seus animais com um combo de produtos químicos. Use vinagre e bicarbonato de sódio para limpar a sujeira que seu animal faz no chão e dê banhos nos animais com sabão neutro e biodegradável.

sábado, 19 de outubro de 2013

Planeta sustentável


Você sabia que cães e gatos podem contribuir com o meio ambiente? Pois é, numa época que toda ação é boa para a preservação do Planeta Terra, os donos dos animaizinhos podem - e devem! - adotar hábitos que não poluam o meio ambiente. Estima-se que haja em todo o mundo 250 milhões de cães domésticos, 32 milhões deles no Brasil. Agora, imagina o impacto na natureza, se em cada passeio diário com os bichinhos fosse usado uma sacola plástica para recolher os dejetos do animal.

Felizmente já estão disponíveis no mercado algumas alternativas "verdes" capazes de incluir os membros peludos num estilo de vida mais amigo da natureza. Entre os produtos ecológicos para os animais domésticos estão os saquinhos de papel (que se decompõem muito mais rapidamente do que o plástico) para coleta, xampus e produtos de limpeza livres de químicas nocivas, fraldas biodegradáveis e até casinhas ecológicas.

As casinhas ecológicas são recicláveis e biodegradáveis, feitas 100% de papelão. Além de serem higiênicas, funcionam como isolante térmico e são antialérgicas. Duram por cerca de 3 meses e, além disso, podem ser coloridas pelos donos ou pela criançada. Só tem que tomar cuidado para não molhar! ;)

Outros produtos, como xampus, sabonetes e condicionadores são feitos à base de substâncias naturais. Há também os tapetes ecológicos e recicláveis e até mesmo um kit de viagem feito de material reciclável. O segredo é saber que pequenas ações fazem a diferença e que, substituir as sacolas plásticas por sacolas de papel, por exemplo, ajudará muito o meio ambiente.

Fonte: Planeta Sustentável Abril

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

A importância do bem-estar animal para a sustentabilidade

“O side event, evento paralelo à 19ª CDS, foi uma excelente oportunidade para apresentarmos a diversos stakeholders como a questão do bem-estar animal é essencial dentro da agenda de sustentabilidade global. A WSPA tem trabalhado intensamente para garantir que este tema seja inserido na pauta da Comissão para o Desenvolvimento Sustentável da ONU. A receptividade do público foi ótima e estamos otimistas pela continuidade da discussão em novos fóruns”, destacou o Diretor Regional para a América do Sul da WSPA, Luis Carlos Sarmiento.
Diante dos representantes internacionais, Vicki Hird, consultora de Campanhas de Agricultura Humanitária e Sustentável da WSPA (HSA, termo em inglês), apresentou as cinco recomendações prioritárias da organização para a Rio+20. Ela demonstrou as razões pelas quais o tratamento humanitário aos animais de criação deve ser inserido no centro do debate sobre a produção e o consumo sustentáveis de alimentos em todo o mundo.
“É muito estimulante contar com a presença de pessoas tão influentes na mesma sala, ouvindo e respondendo positivamente à mensagem da WSPA, segundo a qual o bem-estar animal é um ingrediente indispensável à mistura de temas que integram o discurso sobre sustentabilidade”, disse Hird. “Seja sob o ponto de vista da segurança dos alimentos, da sobrevivência de comunidades ou de mudanças climáticas, o zelo pelo bem-estar animal é um aspecto-chave na produção de alimentos em todo o mundo.”
Dentre as reações positivas por parte de representantes de governos, vale mencionar a Costa Rica, que elogiou a WSPA “por manifestar uma posição clara para o evento do Rio – realmente excelente”, e o representante do Panamá, que demonstrou estar “interessado no assunto – já que a criação de animais é um ponto-chave em muitas áreas.” Um representante das Nações Unidas disse que estava “extremamente impressionado com o comparecimento maciço ao evento, e com a forma como a WSPA destacou alguns tópicos essenciais para levar as pessoas a refletirem sobre o tema.” O próximo passo será debater o assunto em uma conferência de maior porte sobre sociedades sustentáveis, agendada para o próximo mês de setembro, em Bonn.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Comida caseira para cães

A  comida caseira para cães é vista por muitos como um perigo, já que a grande maioria dos proprietários de pets acabam escolhendo as rações como principal fonte de alimento para seus animais. Mas com os cuidados certos é possível garantir uma dieta nutritiva e saudável para os cachorros a partir de comidas feitas em casa.
Para oferecer uma boa alimentação com comidas caseiras para cães é importante lembrar que os animais são donos de metabolismos bastante diferentes dos humanos, o que já deixa claro um fator que confunde muitos donos de animais: restos da sua comida não são adequados para alimentar animais.
No caso dos animais acostumados com rações, é importante lembrar que mudanças na alimentação sempre devem ser feitas com cautela e de maneira gradual, evitando problemas como diarréia por exemplo, causada pela introdução brusca de novos alimentos na dieta. Tendo em vista que uma alimentação saudável para cães deve contar com uma proporção de 75% de carboidratos para 25% de proteínas (além de uma visita ao médico veterinário, que pode indicar a dieta mais adequada para seu cão), fica um pouco mais fácil elaborar uma refeição nutritiva para seu pet.
Carne vermelha e órgãos como fígado e rins estão entre as fontes de proteína mais indicadas para incluir na alimentação de cachorros, e devem ser sempre bem cozidos e também triturados, assim como a carne de frango, de ovelha ou atum. Entre os carboidratos, arroz, farinha de trigo, soja ou milho e massas podem ser citados como bons, sendo que legumes como cenoura, brócolis e espinafre (em pequenas quantidades) também podem elevar o nível de nutrição da dieta canina. 
Na administração de comida caseira para cães também é valido lembrar que o preparo deve ser feito em pequenas porções (já que não é indicado que se guarde a comida por mais dois dias), e que itens como chocolates, café, chás, cebolas e ovos crus são proibidos numa dieta canina adequada.


segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Animais de circo



Quais atitudes podem ser consideradas maus tratos aos animais?
Além da violência contra os animais, existem outras ações que podem ser classificadas como maus tratos. São elas:Abandono;
  • Agressões físicas, como: espancamento, mutilação, envenenamento;
  • Manter o animal preso a correntes ou cordas;
  • Manter o animal em locais não-arejados – sem ventilação ou entrada de luz;
  • Manter o animal trancado em locais pequenos e sem o menor cuidado com a higiene;
  • Manter o animal desprotegido contra o sol, chuva ou frio;
  • Não alimentar o animal de forma adequada e diariamente;
  • Não levar o animal doente ou ferido a um veterinário;
  • Submeter o animal a tarefas exaustivas ou além de suas forças;
  • Utilizar animais em espetáculos que possam submetê-los a pânico ou estresse;
  • Capturar animais silvestres;

Como ter certeza de que se trata de um dos casos acima?

  • Antes de qualquer coisa, conheça as leis que amparam os animais em casos de crueldade e abandono. Depois, certifique-se de que o problema se trata de um caso de maus tratos.
  • Busque evidências e testemunhos que comprovem suas suspeitas. Se possível, tente conversar com o acusado de agressão, deixando claro que os animais são protegidos por leis.
  • Fotografe ou filme os animais que sofrem maus-tratos. Provas e documentos são fundamentais para combater e comprovar.
  • Consiga o maior número de informações possível para identificar o agressor. É importante saber o nome completo, a profissão, o endereço residencial ou do trabalho.
  • Em caso de abandono ou atropelamento, anote a placa do carro para levantar a identificação no Detran.
  • Não tenha medo de denunciar. Você será consider
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Como ter certeza de que se trata de um dos casos acima? Antes de qualquer coisa, conheça as leis que amparam os animais em casos de crueldade e abandono. Depois, certifique-se de que o problema se trata de um caso de maus tratos. Lei Federal Nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, a “Lei dos Crimes Ambientais”. Decreto Lei Nº 24.645, de 10 de julho de 1934, define maus-tratos aos animais. Busque evidências e testemunhos que comprovem suas suspeitas. Se possível, tente conversar com o acusado de agressão, deixando claro que os animais são protegidos por leis. Fotografe ou filme os animais que sofrem maus-tratos. Provas e documentos são fundamentais para combater e comprovar. Consiga o maior número de informações possível para identificar o agressor. É importante saber o nome completo, a profissão, o endereço residencial ou do trabalho. Em caso de abandono ou atropelamento, anote a placa do carro para levantar a identificação no Detran. Não tenha medo de denunciar. Você será considerado somente uma testemunha do caso.  

Quais atitudes podem ser consideradas maus tratos aos animais?

Além da violência contra os animais, existem outras ações que podem ser classificadas como maus tratos. São elas:
  • Abandono;
  • Agressões físicas, como: espancamento, mutilação, envenenamento;
  • Manter o animal preso a correntes ou cordas;
  • Manter o animal em locais não-arejados – sem ventilação ou entrada de luz;
  • Manter o animal trancado em locais pequenos e sem o menor cuidado com a higiene;
  • Manter o animal desprotegido contra o sol, chuva ou frio;
  • Não alimentar o animal de forma adequada e diariamente;
  • Não levar o animal doente ou ferido a um veterinário;
  • Submeter o animal a tarefas exaustivas ou além de suas forças;
  • Utilizar animais em espetáculos que possam submetê-los a pânico ou estresse;
  • Capturar animais silvestres;

Como ter certeza de que se trata de um dos casos acima?

  • Antes de qualquer coisa, conheça as leis que amparam os animais em casos de crueldade e abandono. Depois, certifique-se de que o problema se trata de um caso de maus tratos.
  • Busque evidências e testemunhos que comprovem suas suspeitas. Se possível, tente conversar com o acusado de agressão, deixando claro que os animais são protegidos por leis.
  • Fotografe ou filme os animais que sofrem maus-tratos. Provas e documentos são fundamentais para combater e comprovar.
  • Consiga o maior número de informações possível para identificar o agressor. É importante saber o nome completo, a profissão, o endereço residencial ou do trabalho.
  • Em caso de abandono ou atropelamento, anote a placa do carro para levantar a identificação no Detran.
  • Não tenha medo de denunciar. Você será consider
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 As grandes atrações dos circos até alguns anos atrás eram os seus animais selvagens domesticados, o publico era atraído pelos elefantes que subiam em banquinhos, macacos que fazem diversos truques, cachorros que dançam e tigres que pulam por arcos de fogo, animais perigoso e selvagens que se comportam como um leão de estimação Entretanto se essas eram as grandes atrações do circo de outrora, hoje essas atuações são muito condenadas e as associações e órgãos de defesa e preservação dos animais tem denunciado sistematicamente os maus tratos que estes animais recebem nos circos.

Os argumentos de quem se opõe ao uso de animais em circos são validos. Esses animais são presos em cativeiro e muitas vezes são maltratados, além de receberem alimentação inadequada, pois a alimentação de um tigre, um elefante, um urso ou mesmo um leão é bastante dispendiosa. Outro argumento valido e real é de que os animais ficam trancafiados em espaços pouco maior do que o próprio corpo a maior parte de suas vidas, pois só saem das jaulas para os treinamentos e para as apresentações, além disso esse grupo pergunta: o que é feito desses animais quando eles não podem mais atuar no circo porque ficam velhos? Se forem soltos na natureza morrerão logo, pois não tem condições de sobrevivência.

Na internet encontramos diversos sites de defesa dos animais, segundo essas organizações esses animais devem ser recolhidos e encaminhados para zoológicos que possam oferecer tratamento adequado aos animais, uma vez que eles não podem mais serem soltos no seu meio ambiente natural, pois não apreenderam a se defender nem a buscar seu próprio alimento. Essas associações e organizações atuam em todo o mundo e defendem a preservação dos animais e da fauna de todo o mundo, atuando contra o trafico de animais o desmatamento a contaminação das aguas e todas as formas de agressão a vida do planeta. Essa com certeza é uma bandeira que vale a pena levantar!
Não contribua para que esse tipo de atitude continue, denuncie, não vá aos circos que exploram animais, pequenas atitudes mudam o mundo ou pelo menos nosso ambiente ao redor.
Além da violência contra os animais, existem outras ações que podem ser classificadas como maus tratos. São elas:
  • Abandono;
  • Agressões físicas, como: espancamento, mutilação, envenenamento;
  • Manter o animal preso a correntes ou cordas;
  • Manter o animal em locais não-arejados – sem ventilação ou entrada de luz;
  • Manter o animal trancado em locais pequenos e sem o menor cuidado com a higiene;
  • Manter o animal desprotegido contra o sol, chuva ou frio;
  • Não alimentar o animal de forma adequada e diariamente;
  • Não levar o animal doente ou ferido a um veterinário;
  • Submeter o animal a tarefas exaustivas ou além de suas forças;
  • Utilizar animais em espetáculos que possam submetê-los a pânico ou estresse;
  • Capturar animais silvestres;
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Como ter certeza de que se trata de um dos casos acima?

  • Antes de qualquer coisa, conheça as leis que amparam os animais em casos de crueldade e abandono. Depois, certifique-se de que o problema se trata de um caso de maus tratos.
  • Busque evidências e testemunhos que comprovem suas suspeitas. Se possível, tente conversar com o acusado de agressão, deixando claro que os animais são protegidos por leis.
  • Fotografe ou filme os animais que sofrem maus-tratos. Provas e documentos são fundamentais para combater e comprovar.
  • Consiga o maior número de informações possível para identificar o agressor. É importante saber o nome completo, a profissão, o endereço residencial ou do trabalho.
  • Em caso de abandono ou atropelamento, anote a placa do carro para levantar a identificação no Detran.
  • Não tenha medo de denunciar. Você será considerado somente uma testemunha do caso.
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Quais atitudes podem ser consideradas maus tratos aos animais?

Além da violência contra os animais, existem outras ações que podem ser classificadas como maus tratos. São elas:
  • Abandono;
  • Agressões físicas, como: espancamento, mutilação, envenenamento;
  • Manter o animal preso a correntes ou cordas;
  • Manter o animal em locais não-arejados – sem ventilação ou entrada de luz;
  • Manter o animal trancado em locais pequenos e sem o menor cuidado com a higiene;
  • Manter o animal desprotegido contra o sol, chuva ou frio;
  • Não alimentar o animal de forma adequada e diariamente;
  • Não levar o animal doente ou ferido a um veterinário;
  • Submeter o animal a tarefas exaustivas ou além de suas forças;
  • Utilizar animais em espetáculos que possam submetê-los a pânico ou estresse;
  • Capturar animais silvestres;

Como ter certeza de que se trata de um dos casos acima?

  • Antes de qualquer coisa, conheça as leis que amparam os animais em casos de crueldade e abandono. Depois, certifique-se de que o problema se trata de um caso de maus tratos.
  • Busque evidências e testemunhos que comprovem suas suspeitas. Se possível, tente conversar com o acusado de agressão, deixando claro que os animais são protegidos por leis.
  • Fotografe ou filme os animais que sofrem maus-tratos. Provas e documentos são fundamentais para combater e comprovar.
  • Consiga o maior número de informações possível para identificar o agressor. É importante saber o nome completo, a profissão, o endereço residencial ou do trabalho.
  • Em caso de abandono ou atropelamento, anote a placa do carro para levantar a identificação no Detran.
  • Não tenha medo de denunciar. Você será consider
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Quais atitudes podem ser consideradas maus tratos aos animais?

Além da violência contra os animais, existem outras ações que podem ser classificadas como maus tratos. São elas:
  • Abandono;
  • Agressões físicas, como: espancamento, mutilação, envenenamento;
  • Manter o animal preso a correntes ou cordas;
  • Manter o animal em locais não-arejados – sem ventilação ou entrada de luz;
  • Manter o animal trancado em locais pequenos e sem o menor cuidado com a higiene;
  • Manter o animal desprotegido contra o sol, chuva ou frio;
  • Não alimentar o animal de forma adequada e diariamente;
  • Não levar o animal doente ou ferido a um veterinário;
  • Submeter o animal a tarefas exaustivas ou além de suas forças;
  • Utilizar animais em espetáculos que possam submetê-los a pânico ou estresse;
  • Capturar animais silvestres;

Como ter certeza de que se trata de um dos casos acima?

  • Antes de qualquer coisa, conheça as leis que amparam os animais em casos de crueldade e abandono. Depois, certifique-se de que o problema se trata de um caso de maus tratos.
  • Busque evidências e testemunhos que comprovem suas suspeitas. Se possível, tente conversar com o acusado de agressão, deixando claro que os animais são protegidos por leis.
  • Fotografe ou filme os animais que sofrem maus-tratos. Provas e documentos são fundamentais para combater e comprovar.
  • Consiga o maior número de informações possível para identificar o agressor. É importante saber o nome completo, a profissão, o endereço residencial ou do trabalho.
  • Em caso de abandono ou atropelamento, anote a placa do carro para levantar a identificação no Detran.
  • Não tenha medo de denunciar. Você será consider
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Quais atitudes podem ser consideradas maus tratos aos animais?

Além da violência contra os animais, existem outras ações que podem ser classificadas como maus tratos. São elas:
  • Abandono;
  • Agressões físicas, como: espancamento, mutilação, envenenamento;
  • Manter o animal preso a correntes ou cordas;
  • Manter o animal em locais não-arejados – sem ventilação ou entrada de luz;
  • Manter o animal trancado em locais pequenos e sem o menor cuidado com a higiene;
  • Manter o animal desprotegido contra o sol, chuva ou frio;
  • Não alimentar o animal de forma adequada e diariamente;
  • Não levar o animal doente ou ferido a um veterinário;
  • Submeter o animal a tarefas exaustivas ou além de suas forças;
  • Utilizar animais em espetáculos que possam submetê-los a pânico ou estresse;
  • Capturar animais silvestres;

Como ter certeza de que se trata de um dos casos acima?

  • Antes de qualquer coisa, conheça as leis que amparam os animais em casos de crueldade e abandono. Depois, certifique-se de que o problema se trata de um caso de maus tratos.
  • Busque evidências e testemunhos que comprovem suas suspeitas. Se possível, tente conversar com o acusado de agressão, deixando claro que os animais são protegidos por leis.
  • Fotografe ou filme os animais que sofrem maus-tratos. Provas e documentos são fundamentais para combater e comprovar.
  • Consiga o maior número de informações possível para identificar o agressor. É importante saber o nome completo, a profissão, o endereço residencial ou do trabalho.
  • Em caso de abandono ou atropelamento, anote a placa do carro para levantar a identificação no Detran.
  • Não tenha medo de denunciar. Você será consider
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domingo, 13 de outubro de 2013

Animall Pet Story

 

 A AniMall Pet Story é referência no segmento de Pet Shops garantindo qualidade ambiental e sustentabilidade para o negócio, através de um modelo de gestão onde a excelência dos serviços, produtos e o cuidado nas relações com clientes, colaboradores e fornecedores sejam motivo de reconhecimento e orgulho, porque promove novas normas de valores que privilegiam a autosustentabilidade e o equilíbrio entre os vários sistemas um local cool, holístico e sustentável que integra conhecimento, pensamento e emoção.
  Um espaço de saúde, tratamento, conhecimento e entretenimento para você usufruir com sua família, amigos, e claro, com seu pet.
Calmo e acolhedor, o espaço promove uma grande interação entre clientes e equipe, produtos e serviços, favorecendo e potencializando a relação com seu animal de estimação. 

Acesse o link, para saber mais informações: http://www.animallpetstory.com.br/#!empresa/cvye 

sábado, 12 de outubro de 2013

Acessórios ecológicos

RazorPet lança sua linha de laços e gravatas em couro ecológico. Orval apresenta um eco produto inovador derivado de óleo de soja, que alinha na sua formulação a sustentabilidade do meio ambiente ao bem estar do animal de estimação, já que não possui perfume, respeitando o olfato do animal. Pode ser utilizado para limpeza de ambientes, e na máquina para lavar roupas e acessórios utilizados por cães e gatos.
Indicada para os profissionais de centro estético, a Loção Hidratante Protect Hands da Linha Eco Dog da marca Eco Cosméticos é uma loção não oleosa com tecnologia inovadora que previne e protege as mãos da ação da detergência do shampoo. Os ativos presentes em sua formulação formam um filme protetor que ajuda a pele a resistir aos efeitos do contato continuo com shampoos, sabonetes e água, possibilitando a recuperação da umidade e elasticidade natural da pele.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Para refletir

Nesta semana como de costume e por minha admirável curiosidade, estava procurando algo para descontrair sem deixar de lado os assuntos sérios que abordamos aqui no blog.
Em uma de minhas buscas pela internet, encontrei esta historinha e resolvi compartilhar com vocês afim de fazer um a"pelo" (rs) e solicitar a ajuda de todos no que tange cuidados com nossos amiguinhos e também ao nosso planeta. 
Espero que gostem e assim como eu, possam repensar em como você cuida de seu animal seja qual for a espécie. 

Os créditos do texto é do Médico Veterinário Lélio Costa e Silva.
 Eram 169 pulgas, 38 carrapatos e 75 piolhos. Todos moravam num cão de rua. Naquele “planeta”, os carrapatos preferiam o interior das orelhas, os dedos, a cernelha e as axilas. No dorso, lombo e abdômen viviam as pulgas. Os piolhos no restante. O cão era uma coceira só. Sugavam o sangue inoculando-lhe uma saliva irritante. Dia e noite, domingos e feriados.
Um dia alguém percebeu que o alimento estava caindo de qualidade – um sangue ralo e cada vez mais cor-de-rosa. Seria necessária uma assembléia de todos os moradores.
Na semana seguinte teve início a I Conferência Planetária do Meio Ambiente. O fórum escolhido foi o dorso do animal. Compareceram 292 pulgas, 94 carrapatos e 101 piolhos. Após a aprovação do regimento da Conferência, uma pulga fez uso da palavra:
- Senhoras e senhores, tenho notado uma drástica diminuição dos nossos recursos naturais. O planeta está anêmico!
- As culpadas são vocês mesmos suas pulgas imediatistas… atacou uma fêmea de carrapato entumescida de sangue.
- Que nada, nós até sabemos reciclar…
- Não entendi, interpelou um piolho.
- Nossas larvas, futuras pulgas, são alimentadas com nossos próprios dejetos… isto é ou não é reciclagem?
- Acho que tudo é uma questão política, completou outro carrapato.
E a reunião prosseguiu acalorada.
De repente o “planeta” começou a balançar…
- Efeito estufa? Aumento da temperatura global? Queimadas? Terremotos? Ou efeito do buraco na camada de ozônio?
Na verdade era o cão que se coçava desesperadamente num solitário jequitibá… Ouvindo toda a discussão a árvore tentou ajudar:
- Gente! Vocês já ouviram falar em “desenvolvimento sustentável”?
Todos silenciaram para escutar.
- Antigamente essa praça era uma floresta. Inúmeras árvores de variadas espécies.
Produzíamos flores, frutos, abrigos, sombra e madeira. As folhas mortas e os restos dos animais se decompunham rapidamente com a ação do calor e da umidade freqüente.
Assim todos os nutrientes eram devolvidos à terra-mãe, alimentando-nos e possibilitando o nascimento de novas plantas. Tudo aqui era biodiversidade. Existiam orquídeas, bromélias, cipós e toda a vida animal. As copas amenizavam a queda da chuva que suavemente deslizava entre os galhos. Não havia erosão. De vez em quando cortavam algumas árvores.
Nem precisavam reflorestar. Nós mesmas fazíamos o replantio com a ajuda dos morcegos, frugívoros, cutias, gralhas, borboletas, beija-flores e até do vento. Assim a floresta se AUTO- SUSTENTAVA.
Mas um dia começaram a nos desmatar além da conta… logo fiquei sozinha. hoje virei mictório de cães e de gente. As minhas folhas são impiedosamente varridas. Não têm mais o direito de apodrecer ao pé da árvore-mãe…
- Mas afinal o que é desenvolvimento sustentável? – perguntou um piolho aflito.
- É cada um sugar sem exageros o alimento e dar tempo ao “planeta” de se recuperar…
- Vamos ter que produzir economizando, lembrou um carrapato demonstrando preocupação
- afinal todos nós podemos jejuar mais de um mês…
E a plenária efervesceu. Foram criados manifestos e leis ambientais. Publicaram a “Carta dos Ectoparasitos”. Elegera-se delegados. Todos se comprometeram…
Ao final dos debates já haviam 3.090 pulgas, 2.348 carrapatos, 2.251 piolhos… No dia seguinte, o cão morreu.

Fim.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Cachorro na lixeira?

Aproximadamente existem 20 milhões de cães abandonados no país. Sei que o tempo é corrido, talvez nem tenha percebido um ou dois cães por ai. Então, para deixar de ser um problema social a ONG Cão Sem Dono decidiu fazer uma ação de impacto a população: colocar uma lixeira para cachorros na entrada de um movimentado shopping para bichos de São Paulo.
Da lata saíam latidos e grunhidos, dando a entender aos clientes que, lá dentro, havia cães que foram jogados por seus donos. Ao abrir a lixeira, o alívio: nenhum bicho estava lá dentro. No entanto, uma mensagem avisava que não havia tantos motivos assim para comemorar, já que 20 milhões de animais, naquele momento, perambulavam pelas ruas do país porque foram abandonados por seus donos, como se fossem lixo.
Batizada de Cachorro na Lixeira?, a iniciativa tinha por objetivo fazer as pessoas refletirem a respeito da forma como elas enxergam os animais – que, afinal, não são lixo para serem descartados – e disseminar a mensagem: se você tem um pet, não abandone. Se você ainda não tem, adote.  
A própria lixeira dava sugestões de animais que esperavam por um dono: dentro da lata, a Cão Sem Dono colocou postais com fotos de cachorros que foram resgatados pela ONG e estavam disponíveis para adoção. Sem contar os tantos outros bichos que ainda estão nas ruas à procura de um lar.
Realizada em 2012, a ação teve bastante retorno e, atualmente, concorre a prêmios internacionais de propaganda. Assista, abaixo, ao vídeo da Cachorro na Lixeira?.